O novo recorde de preço era algo esperado pelos especialistas, principalmente pela greve geral na Nigéria, o sexto maior produtor mundial de petróleo. No país africano, os trabalhadores cruzaram os braços para protestar contra um aumento interno do preço dos combustíveis. As centrais sindicais nigerianas prometem uma greve de pelo menos quatro dias.
Em compensação, o mercado parece prestar atenção nas declarações tranqüilizadoras da Opep (Organização de Países Exportadores de Petróleo), que prometeu este final de semana ações contra essa disparada dos preços.
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