Entre os métodos para acalmar os alunos mais agitados estão trancá-los no banheiro ou obrigá-los a beber uma mistura de boldo (planta com sabor amargo) diluído em água. A coordenadora da AMA de Ribeirão, Camila Amaral, admitiu o uso da técnica. “No momento do grito, não podemos dar uma bala”, explicou.
O promotor da Pessoa Deficiente de Ribeirão Preto, Carlos Cezar Barbosa, abriu um inquérito civil para investigar a situação. Ele vai consultar outras associações de auxílio aos autista e psicólogos para descobrir se a prática do castigo é considerada normal ou adequada nestes casos.
Segundo o promotor, um agravante do caso é o fato dos pais terem sido avisados da prática de castigos após elas terem sido aplicadas.
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