Na manhã desta quinta-feira, desembarcou na capital fluminense o acusado Arau Matoso, suspeito de coordenar a contabilidade da quadrilha na cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Ele negou a acusação. Ainda nesta quinta, deve chegar ao Rio o número dois do bando: Douglas Lafayete Julião, sócio do chefe da quadrilha Rogério Azambuja, que está foragido. Ele foi detido em São Luís, no Maranhão.
A quadrilha seria responsável pela venda de até uma tonelada de maconha por mês no país. O entorpecente era de origem paraguaia e entrava no Brasil pelo município de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Já em solo brasileiro, a droga seguia para São Paulo e era distribuída para os demais Estados. Caminhões realizavam o transporte por terra do material.
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