Pode existir atitude mais condenável do que jogador beijar o escudo da equipe que está defendendo? Ela não passa nenhuma credibilidade.

A crítica é geral, mas deve-se ressalvar pouquíssimos atletas que pela sua história estão sendo sinceros. Entre eles, Rogério Ceni, Marcos e Harlei, por coincidência todos goleiros. E mais alguns poucos outros são honestos.

No futebol de hoje, com o profissionalismo e mercantilismo que as transações se transformaram, todos sabem que o jogador quer mesmo saber é do seu contrato e de quanto vai ganhar no fim do mês.

Por isso, quando Kleber descarta sua saída do Palmeiras e declara seu amor pelo clube, é fácil concluir que ele vai ficar porque não apareceu coisa melhor. No dia que isso acontecer o amor acaba.

O mundo do futebol se transformou no politicamente correto e quase parecido com as relações diplomáticas do Itamarati.

VALE TUDO

Depois de a FIA liberar o jogo de equipes acabou o pouco do que restava de espírito esportivo na Fórmula 1. As críticas crescem a partir de episódios como os que se envolveram nos últimos anos os brasileiros Rubens Barrichello e Felipe Massa.

Ambos tiveram de ceder a primeira posição que ocupavam para seus respectivos companheiros de Ferrari, Michael Schumacher e Fernando Alonso.

Liberou geral! Agora o primeiro colocado em uma corrida pode não ser o vitorioso, porque terá de ceder a sua posição ao companheiro, caso ele esteja em melhor situação na classificação geral. Mas que competição esquisita essa, não é?!

ZEBRA

Renata Fan, a mais bonita torcedora do Internacional, caiu em prantos. Nem seu namorado, o piloto Átila Abreu, conseguiu consolá-la.

Luiz Fernando Veríssimo deixou a timidez de lado e chutou o pau da barraca. Todos inconsolados com a derrota da sua equipe para o modesto e limitado Mazembe. Porém, houve justiça no marcador.

Foi a segunda maior zebra de 2010. A outra aconteceu recentemente aqui em São Paulo, quando o Palmeiras perdeu para o Goiás pela Copa Sul-Americana.