O documento não identifica um responsável pelo acidente ou o fator que causou o acionamento intempestivo do detonador, mas afirma que a falta de recursos de ordem humana, como reduzido número de funcionários e sobrecarga de trabalho, também contribuiu para o acidente.
Além disso, o relatório diz que as normas de segurança não foram rigorosamente seguidas, já que o excesso de pessoal no momento do lançamento elevou o risco de um esbarrão que produzisse uma descarta eletrostática.
O ministério admite que as análise das causas físicas do acidente ficou prejudicada pelo elevado grau de destruição ocorrida na plataforma, mas foi possível comprovar que não havia blindagem na chamada “linha de fogo”, formada pelos fios que levam energia aos detonadores dos propulsores do primeiro estágio.
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