A versão é contestada pelo pai da vítima, Antônio Viçoso, e por promotores. Eles acreditam que a modelo, que tinha relações estreitas com algumas autoridades e empresários mineiros, foi assassinada por envenenamento.
De acordo com a investigação, antes de morrer a vítima havia pagado a conta do flat e deu vários telefonemas. Os membros da CDH queriam que o sigilo telefônico fosse quebrado para se descobrir para quem Cristina ligou, mas os deputados vetaram a medida.
Entre as pessoas com ligações com Cristina estão um policial, um empresário e o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (MG), Djalma Moraes.
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