Segundo o padrasto da vítima, Antônio Carneiro, Cosme apresentava uma irritação na pele na região da barriga e depois de tomar uma injeção, no hospital, começou a passar mal. Em seguida, ainda de acordo com Cosme, funcionários retiraram ele e sua mulher do quarto onde o menino estava e, momentos depois, informaram que ele havia falecido.
A irmã de Cosme, Valéria Santos, afirmou, em entrevista à rádio CBN, que o menino passou bem durante todo o dia desta quarta, queixando-se apenas de uma coceira na barriga. "Ele ficou roxo depois de tomar a injeção", disse.
O diretor clínico do hospital, Dirceu Yoshiaki Kanaguchi, declarou que não houve erro médico na morte de Cosme.
Segundo o diretor a criança recebeu uma injeção de Flebocortid e Adrenalina. Para ele, o episódio pode ter sido decorrente da injeção ou apenas uma coincidência.
Kanaguchi afirmou que os médicos não realizaram testes para saber se o garoto tinha alergia aos medicamentos e que o quadro de urticária evoluiu de uma maneira não esperada e dramática até chegar à morte.
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