Conforme apurou a reportagem, um dos candidatos com mais chance de assumir o posto é o subprocurador-geral da República, Antônio Fernando Barros e Silva de Souza, que tem a simpatia de Bastos e de vários integrantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), MPF (Ministério Público Federal) e STF (Supremo Tribunal Federal), órgão perante o qual o procurador-geral propõe ações. Nos bastidores do Planalto, consta que o chefe da Casa Civil, José Dirceu, defendeu a permanência do procurador-geral Geraldo Brindeiro no cargo.
Responsável pela chefia do MPF, o cargo de procurador-geral da República é considerado estratégico pelo governo, uma vez que cabe a ele propor ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) contra leis supostamente ilegais e requisitar a abertura de ações criminais contra autoridades.
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