Palavra do Leitor Titulo
Cinco conselhos para seu app móvel

Quantas vezes você viu, baixou ou utilizou aplicativo móvel...

Por Dgabc
15/12/2012 | 00:00
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Artigo

Quantas vezes você viu, baixou ou utilizou aplicativo móvel tão simples e fácil de usar que chegou a se perguntar: como não pensei nisso antes? Não pense mais, você pode ter o sucesso em suas mãos se animar-se a desenvolver sua ideia em aplicativo usando GeneXus.Uma das características mais importantes na hora de gerar aplicativos é tentar fazê-los originais, funcionais, que ofereçam algo que seja novo para os usuários e que seja multiplataforma.

Veja alguns conselhos para criar app (aplicativo) de sucesso: 1 - Tente resolver um problema. Um excelente app pode surgir das necessidades que se apresentam no dia a dia, para facilitar o desenvolvimento de alguma atividade ou como solução de um problema do cotidiano.

2 - Não se limite a apenas um sistema operativo. Desenvolva seu app para as principais plataformas móveis, como RIM BlackBerry OS, Apple iOS5, Google Android e também para web. Assim, terá mais opções e tornará seu app mais prático.

3 - Pense em mobilidade. Lembre que seu app pode aproveitar as principais características dos dispositivos móveis, como câmera e GPS.

4 - Utilize facilitadores tecnológicos, como o Cloud Computing. Com isso, além de diminuir os custos de desenvolvimento (pode usar a nuvem para testar protótipos), será muito mais fácil realizar qualquer teste ou beta teste.

5 - Use as redes sociais para divulgar e recomendar seu app. Assim você poderá alcançar maior mercado em potencial, sem ter que fazer grandes investimentos em publicidade, e terá o feedback de seus usuários em tempo real para saber como melhorar seu aplicativo.

É importante pensar que até 2011 havia 491,4 milhões de smartphones no mundo, 63,1% a mais que 2010. Só nos Estados Unidos, os usuários desses dispositivos passam pelo menos 94 minutos por dia em seus aplicativos, ou seja, 22 minutos mais que nos navegadores móveis.

Além disso, de acordo com números relacionados às lojas de Apple e Android, foram baixados mais de 25 bilhões de aplicativos móveis de cada uma delas, e hoje existe, apenas na loja da Apple, 1 milhão de aplicativos disponíveis; entre as principais lojas móveis de BlackBerry, Apple e Google, soma-se 1,4 milhão de downloads por dia. Essa é uma onda que veio e que cresce a cada dia, traduzindo-se numa grande oportunidade para todos os desenvolvedores.

Aníbal Gonda é articulista.

PALAVRA DO LEITOR

Distorção

Ao ler a carta do leitor petista Gilberto Tadeu de Lima (Os contra, dia 10), lembrei-me de um velho ditado popular que diz que o pior cego é aquele que não quer ver. O leitor acusa de invejosas aquelas pessoas que escrevem neste espaço que falam mal do PT, do Lula, Zé Dirceu e Genoino. Não satisfeito, afirma que hoje somos um País democrático graças aos mensaleiros petistas. Isso me faz refletir que a realidade desses entusiastas é dolorosa e angustiante e que acabam distorcendo a realidade, ou seja, enganando e mentindo a si próprios. Não é de se estranhar que a próxima atitude desses apaixonados petistas seja a venda de seus bens para arrecadar dinheiro em prol da quitação dos débitos dos mensaleiros, ou pior ainda, serão capazes de se oferecer para ficarem na cadeia no lugar de seus ídolos. Enfim, como estamos em um País democrático petista, cada cabeça uma sentença.

Sérgio Dias Nunes, São Caetano

Fala, Paulo Vieira!

Além da ‘fala, Valério!', que já ganhou as ruas e as redes sociais, gostaria de lançar outra campanha, também de muita utilidade pública, a ‘fala, Paulo Vieira!'

Ronaldo Gomes Ferraz, Rio de Janeiro

Rodízio

O trânsito foi colocado junto à Saúde e à Segurança como os maiores vilões da sobrevivência urbana no último período eleitoral. Com muita ‘criatividade', as autoridades esboçam movimento coletivo visando o rodízio de carros no Grande ABC. As classes profissionais liberais e todos os prestadores de serviço usam o carro de passeio como ferramenta, e seria oneroso para eles, restringindo não apenas a circulação em veículos de sua propriedade, mas cerceando os direitos de ir e vir, e de trabalhar livremente com plenas condições de atingir o melhor desempenho; discriminando-os inclusive para outras categorias profissionais. Será que nunca pensaram em acertar mãos de direção, diminuir tempos semafóricos, implantar onda verde, restringir estacionamento em vias estreitas, retirar lombadas que antecedem a semáforos, melhorar a velocidade do fluxo veicular, mudar os horários de coleta de lixo etc? Claro, essas medidas exigem mais trabalho dos secretários de mobilidade viária, do que simplesmente retirar 20% da frota através de lei.

Ruben J. Moreira, São Caetano

Resposta

Em resposta à carta do munícipe Antônio César Scopel (Censura?, dia 6), a Prefeitura de São Bernardo esclarece que não há censura nos processos de aquisição de periódicos, bem como nunca foi prática da Divisão de Bibliotecas Públicas tal ato, pois a maior parte das aquisições é feita de forma aberta e democrática, a partir das sugestões dos usuários. Os delimitadores mais comuns para o processo de aquisição é a verba disponível no exercício e, entre outros aspectos, a regularização fiscal por parte das editoras. Especificamente, os pontos ressaltados na carta, como a assinatura da revista Veja, ainda não pode ser renovada devido às irregularidades na documentação apresentada pela editora. Já a revista Época, por sugestão dos usuários, foi substituída pela IstoÉ, ainda no início de 2010. Finalmente, quanto a este Diário, já está prevista a assinatura a partir do início de 2013. Já o serviço de internet está passando por série de ajustes técnicos, mas será restabelecido em breve.

Prefeitura de São Bernardo

Ainda Rosemary

Você já foi comprar imóvel pagando com dinheiro vivo e carregando o mesmo dentro de sacos de supermercado? Pois foi assim que Rosemary Noronha adquiriu residência de cobertura, a poucas quadras da valorizadíssima Avenida Paulista em 2010. Foi levantado que de 2008 a 2010 Rose comprou três imóveis. Parece que ela não era bem uma petequeira que só usufruía de pequenos favores, como quiseram defini-la, não?

Mara Montezuma Assaf, Capital




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