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Ribeirão escolhe novo terreno para Câmara
Por Cynthia Tavares
Especial para o Diário
04/03/2011 | 07:25
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DGABC/Arquivo


O terreno em frente à Câmara de Ribeirão Pires foi escolhido para abrigar novo prédio do Legislativo, que precisará ser adaptado para receber mais seis vereadores, em 2013. As instalações servirão de anexo à construção já existente, do outro lado da rua.

O que facilitou a escolha foi o fato de a área na Rua Vergílio Gola pertencer à Prefeitura. Outros três locais vistos anteriormente eram particulares e custariam cerca de R$ 2 milhões. Atualmente, o local está concedido à Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

O secretário de Gabinete e Assuntos Estratégicos, Paulo de Tarso, enviou ofício à autarquia solicitando a desocupação do terreno em 12 meses. "Vamos oferecer outro terreno e ver se é adequado para instalar a central de manutenção, que hoje funciona nessa área", afirmou.

As tratativas junto à autarquia caminham bem. "Estamos negociando com o superintendente de negócios do Sul, Roberval Tavares, e ele me disse que o prazo de 12 meses é suficiente", declarou.

Tarso destaca, principalmente, as melhores condições que serão oferecidas aos parlamentares e munícipes com as novas instalações. "Questão de acessibilidade para os deficientes, pois o terreno é plano. Além disso, propicia maior conforto para funcionários e vereadores", pontuou.

O presidente da Câmara, Gerson Constantino (PV), enviou ofício, no começo da semana para o Executivo com objetivo de reforçar o desejo pelo terreno . "Esse local é o meu preferido e já era almejado pelos outros presidentes. Agora nos resta esperar resposta oficial da Sabesp", afirmou.

O verde ressaltou que a medida será benéfica principalmente por conta da economia que será feita. "Vai demorar menos, porque nesse caso não haverá construção. É igual uma casa de aluguel", declarou. A metragem da área é de 986,91 m².

A intenção de Constantino é transferir toda parte administrativa e jurídica, que fica num prédio alugado em cima do cartório de notas da cidade. Mensalmente, o Legislativo desembolsa R$ 3.200 pela locação. Plenário e gabinetes continuariam onde estão. "Vamos ver o projeto com os engenheiros da Prefeitura. Mas se a gente conseguir usar o plenário que já existe, melhor", analisou.




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