Um dos principais jogadores na última temporada vai além e provoca seus futuros adversários. “Queríamos que começasse logo o Paulista. Muita gente falou besteira enquanto disputávamos a Segunda Divisão. Vamos ver agora dentro de campo quem é quem”, disse Vágner Love.
Palmeiras e Paulista de Jundiaí se enfrentam num jogo de ex-parceiros de empresa, a Parmalat, que vive uma das maiores crises da economia mundial. Atualmente, ambos sobrevivem sem co-gestão, como no caso do Palmeiras, e nem a incorporação do clube, o que ocorreu com o Paulista, transformado em Etti Jundiaí.
Sem folga no orçamento, como a maioria dos times brasileiros, Palmeiras e Paulista entram no campeonato estadual com contratações modestas. Além da aparente fragilidade, o Verdão já começa com desfalques. O goleiro Marcos é dúvida depois de um acidente de moto nas férias. O zagueiro Daniel será operado. O lateral-esquerdo Lúcio também está fora porque a renovação de seu contrato se deu quando estava para encerrar o prazo de inscrições para a primeira rodada.
Sem muitas opções, o técnico Jair Picerni deverá contar com o reserva Sérgio para o gol, Gláuber assume a zaga – embora o Palmeiras tenha o reforço Nen (ex-Gama) para a posição – e Marquinhos será o lateral-esquerdo. Meio-campo e ataque mantêm os titulares do segundo semestre de 2003, apesar da contratação definida nesta terça de Adriano Chuva, ex-Sport, para o setor avançado. Os dirigentes tentam ainda fechar com mais dois zagueiros e um meia.
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