O Paquistão mantém detidos outros oito cientistas e diretores do Laboratórios de Pesquisa de Urânio Enriquecido (KRL) pelas mesmas acusações.
A investigação foi iniciada após o governo paquistanês ter recebido uma carta da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) apontando alguns suspeitos de vender informações ao Irã e a Líbia.
O pai da bomba paquistanesa, Abdul Qadeer Khan, também estaria sendo investigado.
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