Além dos servidores do poder judiciário, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e a rede estadual de ensino, a greve atinge alguns dos principais hospitais do Rio de Janeiro. Apesar dos grevistas afirmarem que vão garantir os serviços de emergência, isso não acontece em alguns locais.
No Hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona Norte, houve bate–boca entre pacientes que buscam atendimento na emergência e não conseguiram ser atendidos. Muitos tentaram entrar à força na unidade, sendo impedidos pelos servidores grevistas.
Já nos Hospitais Carlos Chagas, em Marechal Hermes, e o Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, os servidores também aderiram à greve. No Carlos Chagas, a emergência está funcionando, mas os médicos estão atendendo apenas os casos mais graves.
A Polícia Civil também pode aderir a greve, fazendo uma operação tartaruga.
Após o início da greve, nesta sexta, a governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Matheus, anunciou a antecipação para este sábado do pagamento dos funcionários que ganham mais de R$ 950.
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