Márcio Bernardes Titulo
Clássico morno

Fiquei decepcionado com o jogo de domingo. Esperava muito mais.

Por Especial para o Diário
24/03/2009 | 00:00
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Fiquei decepcionado com o jogo de domingo. Esperava muito mais. Com meu habitual otimismo achei que o chão iria tremer no Estádio do Pacaembu. Mas o Santos foi tímido e pouco corajoso para fazer jogadas compatíveis com o bom futebol de alguns dos seus jogadores.

O Corinthians tomou as maiores iniciativas e mereceu, enfim, a vitória. Quando Dentinho marcou, imaginei que o Santos colocaria gasolina na fogueira. Mas não foi nada disso o que aconteceu.

BRIGA DAS TORCIDAS

De novo, lamentavelmente, as torcidas brigaram no Pacaembu. O jogo já havia acabado, não havia razão para o confronto e eis que alguns debilóides e inconseqüentes armaram uma confusão desnecessária.

A Polícia Militar demorou para agir, mas mesmo assim, felizmente, conseguiu controlar a situação.

Enquanto o ser humano não entender que o confronto físico não leva a nada e que a época medieval já acabou há muito tempo, vamos continuar acompanhando esse tipo de coisa em São Paulo, no Brasil e no mundo.

TODO CUIDADO É POUCO

O desmaio do zagueiro Elias, do Sport, domingo, na Ilha do Retiro, comprova que os clubes, associações e entidades que lidam com o esporte, precisam tomar cada vez mais cuidados preventivos. Além disso, o atendimento deve ser especializado e eficiente.

Com certeza, os paramédicos presentes ao estádio pernambucano salvaram a vida do rapaz. Isso já aconteceu em outras ocasiões e os exemplos devem servir de alerta para que se consiga evitar mortes inesperadas e lamentáveis.

FÓRMULA 1

Ninguém gostou das novas regras. Patrocinadores, equipes, pilotos e jornalistas criticaram a decisão de se conhecer o campeão apenas pelo número de vitórias. O bonito de uma competição longa é a regularidade. E quando não, pela conquista de objetivos secundários.

Ganhar é bom, mas o segundo, terceiro e lugares subseqüentes também deveriam premiar o esforço do competidor. Mas os cartolas, sempre eles, não pensam assim.

VOLTA NA ILHA

Equipes de corredores de todo Brasil estão ultimando os preparativos para a tradicional competição de Florianópolis que acontece sempre no final de abril. A distância de 150k é percorrida por grupos de oito, quatro e dois participantes em revezamento. São mais de 12 horas, em média, de disputa, que para muita gente representa apenas a confraternização.




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