O presidente argentino, Eduardo Duhalde, obrigou que as prestadoras convertessem os contratos em dólares para pesos, na proporção um para um, mas a desvalorização da moeda argentina fez com que o governo voltasse a discutir os contratos.
A renegociação dos contratos vai durar 15 semanas. O governo tenta evitar que a desvalorização do peso, com manutenção das tarifas públicas, cause inflação no país.
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