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Assembleia é logo ali

O deputado estadual temporário Diniz Lopes (PR-Mauá), que ficará no Legislativo estadual somente até 15 de março, não perdeu a chance de criticar

Por Do Diário do Grande ABC
15/02/2011 | 00:00
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O deputado estadual temporário Diniz Lopes (PR-Mauá), que ficará no Legislativo estadual somente até 15 de março, não perdeu a chance de criticar a própria Casa de Leis, que garantiu sua posse mesmo sendo considerado ficha suja pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral). Em um dos discursos no plenário, o ex-superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) disse que estava "decepcionado" com a Assembleia, pelo trabalho que ele considera "inoperante". Diniz afirmou que, apesar do curto período à frente de um gabinete, estava abrindo mão do auxílio-moradia a que teria direito, sob argumento de que mora perto da Assembleia, referindo-se a Mauá. No discurso, pediu que o valor fosse repassado à AACD. "Também não adianta deixar esse dinheiro aqui", disse. O subsídio, inclusive, já deu muita dor de cabeça a Diniz. Foi por causa do pagamento de auxílio-moradia a vereadores, quando presidia a Câmara, que ele teve as contas de 2004 rejeitadas e que resultaram no processo que gerou o indeferimento de sua candidatura no ano passado. Sabe como é, né? Gato escaldado...

BASTIDORES

De volta ao front

Vereador por três mandatos e duas vezes eleito deputado estadual, o veterano político de São Caetano Osmar Ribeiro garantiu que voltará em breve para seu partido de origem: o PMDB. Há três anos ele migrou para o PSC, sem qualquer espaço de conseguir viabilizar alguma candidatura. Consciente de novas lideranças na sigla, Osmar diz que pretende voltar para os quadros peemedebistas para ser apenas "mais um soldado do partido".

Terra do Nunca

A página do Twitter do vice-prefeito e secretário de Saúde de Mauá, Paulo Eugenio Pereira Júnior (PT), está se transformando em um espaço de reclamações, no melhor estilo ouvidoria on-line. Uma munícipe reclamou que estava há quatro anos esperando por um procedimento médico na UBS (Unidade Básica de Saúde) Santista. Na primeira resposta, Paulo Eugenio informou que estavam sendo constratados mais dois médicos para "diminuir o prazo do agendamento" e que ela poderia procurar a diretora da unidade. Na réplica, ela disse que não adiantava nada ter profissionais se não havia material para a coleta de exames. O secretário, então, falou que material não faltava. Então tá. Resumindo: quem está errada é a paciente...




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