De acordo com a denúncia, Fernanda foi revistada por duas agentes, mas três policiais federais entravam e saíam da sala reservada da delegacia da PF no aeroporto para ver a estudante nua. Ela disse que foi ameaçada pelos agentes, que ameaçaram tirar sua roupa à força se ela não cooperasse.
A Ordem dos Advogados do Brasil vai acompanhar o caso. Os cinco agentes que participaram do caso negam que os policiais tenham assistido a revista — pela lei, apenas pessoas do mesmo sexo podem revistar suspeitos.
A Polícia Federal do Rio informou que a estudante foi revistada porque aparentava desconforto ao caminhar e usava calças muito largas — o que podia significar que ela levava drogas coladas ao corpo.
Fernanda deve depor sobre o caso quando voltar dos EUA, em janeiro.
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