O ministério vai ainda mais longe no relatório e considera que uma medida deste tipo pode provocar uma “desarticulação da economia”. De acordo com o texto, os cortes programados de energia seriam punitivos a diversos setores da economia, como o de serviços.
O documento divulgado nesta quinta pela secretaria não prevê alterações na previsão do Produto Interno Bruto de 2002, cuja expectativa de crescimento é de 4%. Já o Banco prevê que o PIB deva cair a 2,8%. A avaliação da Secretaria de Política Econômica leva em conta somente os fatores relacionados à crise de energia elétrica.
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