Nesta semana, serão realizados exames físicos e neurológicos que poderão informar se a jovem vai recuperar seus movimentos. A equipe médica ainda não sabe se a estudante vai ficar tetraplégica, já que a bala atingiu sua mandíbula e se alojou na coluna cervical.
A estudante foi submetida a uma cirurgia na terça-feira para a reconstituição da mandíbula. Foram colocadas duas placas de titânio para segurar os ossos que se romperam com a bala. No dia 8, os médicos conseguiram retirar a bala na estudante e estabilizar a sua coluna.
Luciana foi baleada no rosto no último dia 5 de maio dentro do campus da instituição. Duas possibilidades estão sendo analisadas pela polícia fluminense. A primeira é a de que o tiro teria partido do Morro do Turano. Já a segunda, e mais provável, é que o disparo tenha ocorrido de dentro da própria universidade.
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