A investigaçao surgiu depois de acusaçoes de ex-aeromoças despedidas pela empresa Taesa de que a companhia aérea nao fazia a manutençao adequada de seus avioes.
A polícia do estado ocidental de Michoacán, onde houve o acidente com o DC-9 em 9 de novembro, entregaram à polícia federal as investigaçoes de homicídio contra a Taesa, informaram domingo (14) os meios de comunicaçao mexicanos.
Representantes da companhia disseram que seus avioes recebiam toda a manutençao necessária, e que voavam com segurança. A investigaçao foi aberta por homicídio ' ou por qualquer atividade criminal que seja descoberta', apesar de nao haver nenhum suspeito.
A polícia federal está tomando declaraçoes dos empregados da companhia, controladores de tráfego aéreo e passageiros que desembarcaram na última escala feita pelo vôo 725, antes da aeronave fazer nova decolagem e cair quase imediatamente.
As investigaçoes parecem concentrar-se nas versoes de que o aviao teve sérios problemas mecânicos antes do acidente.
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