Vencer para encerrar o jejum de quatro derrotas consecutivas e levantar o astral da equipe. Esses são os lemas do São Caetano no duelo de hoje, às 21h50, diante do ASA, no Anacleto Campanella. Com 16 pontos, o Azulão está na 18ª colocação e uma vitória hoje, somada às derrotas de concorrentes diretos, como Paysandu, Guaratinguetá, Oeste ou América-RN, tira o time da zona de rebaixamento.

Em sua terceira partida desde a volta ao clube, o técnico Sérgio Guedes novamente terá de mudar o time. O meia Danilo Bueno, suspenso, dará lugar a Éder, titular sob o comando do treinador na temporada passada. Já o zagueiro Luiz Eduardo será mantido na equipe principal, mesmo com o retorno de Douglas Grolli. Na frente, o treinador vai manter a dupla que atuou diante do América-RN na última rodada, Geovane e Jael, autor de quatro gols na competição.

ASA

O time de Arapiraca vem para a partida sem o volante Jorginho e o atacante Vanderson. E deve apostar em esquema de jogo bastante defensivo. “Nós ainda estamos precisando de uma estabilidade maior fora de casa. Então, na pior das hipóteses, temos de trazer um empate contra o São Caetano”, destacou o técnico Leandro Campos.

Rafael Santos prevê partida truncada, mas acredita na vitória

Presente nas 17 partidas do São Caetano na Série B do Campeonato Brasileiro, o goleiro Rafael Santos acredita em duelo bastante truncado hoje à noite. Na análise do defensor, as equipes que enfrentaram o Azulão em casa, atuaram desta maneira. “Nenhum time que veio jogar aqui (no Anacleto Campanella) se expôs muito. Até mesmo o Palmeiras (na 13ª rodada) veio fechado, procurando os contra-ataques. Então, acredito que contra eles (ASA) não será diferente. Esperamos por um jogo bastante truncado, mas com a expectativa de obtermos ótimo resultado”, analisou.

Na opinião do goleiro, faltam apenas alguns detalhes para que o time consiga engrenar na competição e, desta maneira, deixar a incômoda zona de rebaixamento, que tem assombrado o clube nas últimas rodadas.

“Falta pouca coisa, tem é que mudar a nossa sorte em campo. A gente tem feito de tudo. Possuímos um grupo bom, no qual todo mundo se dedica. Sabemos que a fase é ruim, mas temos de espantar isso para outro lado. Uma vitória pode mudar a nossa história e isso é tudo o que queremos. Falta um pouco de concentração nas bolas paradas, na hora da finalização, mas isso não é culpa dos atacantes. Somos um grupo e, quando erramos, a culpa é de todos”, declarou Rafael Santos.