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Mortalidade de empresas pelo sistema de franquia é menor
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13/06/2006 | 08:27
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Números do Sebrae apontam que mais da metade das micro e pequenas empresas fecha as portas antes mesmo de completar dois anos de existência. No entanto, quando se trata de uma franquia, esta mortalidade cai para 6%. Por isso, cada vez mais os brasileiros optam por este tipo de negócio, atraídos pelo menor grau de risco que o investimento apresenta e pela estrutura que oferece.

“Ter uma franquia minimizou minhas chances de errar, me ajudou a pular passos e a entrar com mais chances de competir no mercado”, avalia Tiago Forner, dono de uma loja da Mundo Verde em São Paulo. Para tocar o investimento de R$ 260 mil que fez na loja de produtos orgânicos, deixou o emprego que tinha numa multinacional e o salário fixo no fim do mês: “Procurei por dois anos um setor que pudesse expandir e apostei. A franquia é interessante pois você atua em todas as áreas, da seleção até o contato com o público final”, diz.

O empresário Edgard Rufino é outro que preferiu investir num negócio com uma estrutura já pronta. Ele era dono de uma gráfica que ia muito bem financeiramente, mas que exigia dele cerca de 15 horas de trabalho por dia, além de causar muita tensão. “Sofria até de insônia e por isso fui comprar um colchão especial. Vi que ali poderia estar um bom negócio, pois a fábrica não tinha lojas em São Paulo”, conta.

Depois de estudar com a esposa a oportunidade, resolveram trocar de ramo e apostar numa franquia da Cia. do Sono, rede gaúcha que vende colchões magnéticos e acessórios terapêuticos. O investimento foi de R$ 90 mil, com abertura de um escritório e estoque.



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