O vice-procurador-geral Eleitoral, Roberto Gurgel, defendeu a cassação por entender que o governador se promoveu eleitoralmente através de programas de cunho social e da distribuição gratuita de bens pagos com dinheiro público.
A defesa do governador alegou ser falso o conteúdo da fita em que são exibidas imagens da primeira-dama e da secretária do Trabalho e Bem-Estar Social, Ângela Portela, participando da distribuição de benefícios a moradores carentes de Boa Vista e Rorainópolis. O vídeo foi mostrado por Portela em seu programa eleitoral gratuito.
O Ministério Público recorreu ao TSE após o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima ter inocentado Flamarion Portela.
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