Pelo acordo, a Receita Federal brasileira pode fiscalizar e até mesmo fechar empresas paraguaias que produzam para contrabando. Por outro lado, o Paraguai poderá utilizar todos os portos brasileiros e receberá incentivo para instalar empresas no Brasil.
Para começar a valer, o acordo precisa primeiro ser aprovado pelos Congresso do Brasil e do Paraguai, o que deve levar cerca de 1 ano.
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