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16/05/2022 • 05:20
• Saad 2, Santo André 1 Domingo, 14 de maio de 1972. E o Diário estava lá...
Para a cobertura do jogo, válido pela série A do Torneio 25 de Janeiro, o Diário enviou rádio e jornal e entre os jornalistas, dois fotógrafos: João Colovatti e Antonio Carvalho. No primeiro turno, em Santo André, a vitória foi do Ramalhão. A revanche valeria a ponta da tabela. Desta vez, o Saad não deu chance. Partiu para o ataque. Não fossem as defesas de Odarci, goleiro do Santo André, e as chances desperdiçadas por Arlindo, centroavante do [Leia mais]
15/05/2022 • 05:08
• Razuk, sem meias palavras. Cricca, de ator a palestrante. O exemplo do Amaral Wagner. A poesia que a Thais organiza.
“A poesia é a mão que salva do mais profundo abismo”. Thais Matarazzo De terno e gravata, o comendador Emílio Sortino aparece todo feliz numa foto de 1966 ao lado dos componentes do Tapri, o Teatro Amador do Primeiro de Maio. O publisher e memorialista Dilson de Oliveira Nunes constrói a memória educacional andreense, e não apenas do “Amaral Wagner”; e cria a enciclopédia virtual do teatro brasileiro a partir de Santo André – e não apenas do [Leia mais]
14/05/2022 • 05:39
• A lua banha a cidade. Rio Grande amanhece. E saúda um novo dia.
Nesta prorrogação, nos dirigimos uma vez mais ao prefeito Claudinho da Geladeira, autor de tão bonito depoimento na Semana Rio Grande da Serra 2022. Senhor prefeito: a cidade possui muita gente interessada na construção da história local. Samira Rosa Madeira ama Rio Grande. Conte com ela neste desafio. Citamos também Osvaldo Salles Cunha, cujo retrato vai acima. O entrevistamos em 2000, quando Rivaldo Gomes o fotografou. Sr. Salles guardava [Leia mais]
13/05/2022 • 05:07
• Imagens que se perderam. Pintura recuperada. As cores da capela de São Sebastião.
Esta pintura é uma raridade. Leva a assinatura de Esther Mazzini Le Var, que a produziu especialmente para o livro “Antecedentes Históricos do ABC Paulista”, de Wanderley dos Santos, lançado em 1992. Wanderley pretendia ilustrar o livro com fotos de antigas igrejas e capelas da região. Esta página “ Memória ” sugeriu que as ilustrações fossem inéditas, feitas a partir dos traços de Dona Esther. Os quadros ficaram prontos. Foram todos fotografados [Leia mais]
12/05/2022 • 06:03
• Extração e remessa de lenha. Forma-se a economia da Estação. Os primeiros profissionais liberais.
Quem mais arrecadava impostos era a Vila de São Bernardo (então sede do município), seguida por Santo André, Ribeirão Pires e Paranapiacaba. Segundo o livro de impostos de indústrias e profissões da única prefeitura de então, o forte do futuro distrito e município de Rio Grande da Serra eram os produtores de lenha, chamados “remetentes”. A lenha retirada das matas seguia por caminhos rurais até a estação ferroviária, de onde era despachada para as [Leia mais]
11/05/2022 • 05:55
• Os 64 anos do Diário. Eles fizeram o News Seller. Um presente de Angelo Puga.
Neste aniversário do Diário do Grande ABC , Memória torna público um presente recebido há muitos anos de um dos quatro fundadores do jornal. Angelo Puga, diretor administrativo, nos chamou em sua sala, abriu uma antiga pasta de couro, já bem gasta, e nos ofereceu cerca de 30 fotos como estas que ilustram a Memória de hoje. - Quando um novo funcionário era admitido, eu pedia a ele um retrato 3x4 a mais, para guardar de lembrança. Acho que agora é o [Leia mais]
10/05/2022 • 05:50
• Rio Pequeno, de fazenda a bairro. Um vereador na República Velha. O ataque da onça pintada.
Na história política e econômica de Rio Grande da Serra, a presença de José Maria de Figueiredo. Entre 1926 e 1930, eleito e reeleito vereador, ele foi representante da linha Ribeirão Pires, Estação Rio Grande, Campo Grande e Paranapiacaba na Câmara Municipal de São Bernardo, alcançando o posto de vice-presidente do Legislativo. Caiu com a Revolução de 30, como todas as demais autoridades da época. Anteriormente havia sido subprefeito de [Leia mais]
09/05/2022 • 05:28
• A estação de 1867. O nome Icatuaçu. E o apêndice “da Serra”.
O nome Rio Grande Texto: Octavio David Filho Esse nome é atribuído ao rio que nasce na grande bacia hidrográfica entre Paranapiacaba (das várias nascentes), Campo Grande e no próprio território de Rio Grande da Serra. A denominação “Rio Grande” se consolidou com e após a implantação da ferrovia The São Paulo Railway, ou como era conhecida: SPR, a Linha Inglesa. Entre São Paulo e Paranapiacaba é o rio mais volumoso. Para transpor o [Leia mais]
08/05/2022 • 05:23
• Lá vem o trem... ...ele passa pela futura nova estação. Que a antiga seja preservada.
Em 25 de abril de 2014 fotografamos os arredores da Estação Ferroviária de Rio Grande da Serra apontando a câmera ao terreno destinado à nova estação. O tempo passa... E agora volta-se a falar na nova estação. Histórias é que não faltam. A de Rio Grande nasceu com a ferrovia, em 1867. Ganhou novos equipamentos. Hoje tem tudo para ser um espaço cultural e museológico. Quando Mauá, Santo André e São Caetano reformaram suas estações ferroviárias, o [Leia mais]
07/05/2022 • 05:49
• O som, o ritmo de Robson Miguel. Para acordar a Pedreira. E para ser lembrado por toda a região.
Pela sua obra e talento musicais, mestre Robson Miguel é de há muito o principal músico da região. Possui 30 trabalhos publicados, quase 150 composições musicais próprias, entre LPs, K7s, CDs e DVDs gravados no Brasil e Europa. E com toda essa bagagem, ele se apresenta em todos os espaços, como neste dia em que esteve no bairro da Pedreira, em Rio Grande da Serra, com a orquestra por ele criada. A criatividade de Robson Miguel. Sua interpretação de [Leia mais]
06/05/2022 • 05:32
• A voz da Dra. Gisela. O ano em que a cidade teve duas Semanas. Quiseram incriminar os Breithaupt/Saar.
Foram muitos contatos com a Dra. Gisela. Advogada, pesquisadora, interessada na construção da história do seu Rio Grande, ela pertencia ao Gipem (Grupo Independente de Pesquisadores da Memória). E quando o Gipem marcava reuniões em Rio Grande da Serra, o local escolhido era sempre a sua casa, primeiro ao lado da estação ferroviária, num segundo momento, na sua nova residência, onde fizemos a foto de hoje. Era abril de 2014, e a pauta era mais um [Leia mais]
05/05/2022 • 05:54
• Memória perde um orientador. E a história de São Caetano fica mais pobre.
José Roberto Gianello (São Paulo, 2-7-1948 – São Caetano, 29-4-2022) Na história de São Caetano, a presença do sociólogo José Roberto Gianello. Ele viveu a cidade intensamente, desde a infância, observando o seu desenvolvimento, a formação de cada pedaço, e a partir da vivência, dos estudos – era um “devorador” de bons livros – e do relacionamento humano, contribuiu decisivamente para a construção da memória não só da sua cidade como de toda a [Leia mais]
04/05/2022 • 05:47
• Fé e emoção renovadas. A arte religiosa na cidade. Um calendário anual.
No 14º Congresso de História do Grande ABC, o segundo realizado em Rio Grande da Serra, em novembro de 2017, “ Memória ” conheceu Gerú Madeira, verdadeiramente uma animadora cultural da cidade. Desde então temos recebido notícias do grupo “Celebra a Vitória”, que Dona Gerú dirige. “A Paixão de Cristo” é a criação maior do grupo. Estamos abertos a todos Texto: Samira Rosa Madeira O grupo “Celebra a Vitória” tem mais de 20 anos de história em [Leia mais]
03/05/2022 • 10:17
• Devotos de São Sebastião. Raízes no bairro Santa Tereza. Uma oficina na Avenida Dom Pedro I.
Consertando geladeiras Depoimento: Claudio Manoel Melo, o Claudinho da Geladeira (prefeito) A minha história com a cidade começa em 27 de fevereiro de 1979, quando meu pai decidiu deixar a Vila Palmares (Santo André), para onde havíamos mudado um ano antes vindos de Altinho, em Pernambuco, cidade onde vivi. Me mudei para a Avenida São Paulo, no bairro Santa Tereza, que é meu endereço até hoje. Era um rapazinho de 14 anos que, vindo de uma [Leia mais]
02/05/2022 • 05:20
• O primeiro passo rumo à emancipação. 13 de novembro de 1953. Nome a ser lembrado: Rogê Ferreira.
A notícia foi publicada na “Folha do Povo”, jornal que se editava em Santo André, e ganha o pergaminho preparado pelo infografista Agostinho Fratini, da Editoria de Artes do Diário. Importante este recorte. Ali aparece o número do processo com o pedido de elevação de Rio Grande (ainda sem o “da Serra” no nome) à categoria de distrito de paz do Município de Santo André: processo nº 2.322/1953 da Assembleia Legislativa. Analisado o processo, o [Leia mais]
01/05/2022 • 05:11
• A preleção de Baltazar. O ônibus quebra na Via Anchieta. E deu zebra na Vila Belmiro.
Vai Rei. E deu Saad... Depoimento: Luiz Américo dos Santos Aquele jogo tinha tudo para dar errado, e deu tudo certo para nós. O Santos de Pelé, Carlos Alberto e Cejas, na Vila Belmiro, receberia o Saad, de São Caetano. Um calor bastante forte. Ao meio-dia, no programa “Globo Esporte”, fomos entrevistados pelo Juarez Soares. Quatro da tarde, a janta: um bifinho com purê. Na sequência, a preleção do técnico Baltazar, que nós chamávamos de Sr. [Leia mais]
30/04/2022 • 06:00
• Pelo mundo, do hotel aos gramados. Turismo? Melhor jogar baralho. E o Juventus forma um grande time.
Restaram as amizades Depoimento: Adnan Abou Rizk O Juventus tinha um timão. Em 1973, se nós ganhássemos da Portuguesa de Desportos, iríamos disputar o título paulista com o Santos. Excursionamos. Viajei muito: Europa, Estados Unidos, Japão, China, Indonésia. Os melhores hotéis, diárias, “bicho”. Lembro de uma passagem. O nosso técnico, professor José Teixeira, nos procurou. - Depois do almoço vamos passear de lancha até a Estátua da [Leia mais]
29/04/2022 • 05:52
• Antonucho e o campo do Ribeirão. Adnan, o vendedor de chuteiras. Contra Di Stéfano e Boby Moore.
Pelos gramados do mundo Luiz Américo - Antonucho Grecco não era presidente, mas mandava mais que o presidente do Ribeirão Pires FC. Pra você entrar no gramado precisava pedir ordem a ele. O campo do Ribeirão Pires era uma coisa linda. Adnan – Naquele tempo, em São Paulo, o Morumbi, o Pacaembu, tinham bons campos, mas era só. Diferente dos excelentes campos da Europa. Luiz Américo – Em Zurique fomos reconhecer o gramado. Só olhamos. Para [Leia mais]
28/04/2022 • 05:16
• Futebol ou futsal? As noitadas no bar do Frederico O Moreno do vôlei é de Ribeirão
Bate bola... Luiz Américo – Para nós era perto jogar no Corinthians. Mas chegou a hora de largar o futebol de salão. - Agora não vamos mais jogar no time do Caçula? Foram grandes jornadas. Ginásio do Ribeirão Pires sempre lotado. Maior cordialidade entre os times. Terminavam os jogos à noite. Todo mundo ia comer “bauru” no bar do Frederico, onde está hoje o Bradesco, no Centro de Ribeirão Pires. Mas estávamos no futebol do Corinthians, no [Leia mais]
27/04/2022 • 05:13
• Titular do Corinthians. Seguindo os passos de Rivellino. Viagens. Desafios. A contusão.
Aquela “entrada” do Zé Oto Depoimento: Adnan Abou Rizk Minha estreia como profissional de futebol foi em São Bernardo, no Volkswagen Clube, quando o Corinthians de Flavio e Rivellino enfrentou a Seleção de São Bernardo. O Corinthians ganhou de 3 a 0, gols meu, do Flávio e do Luiz Américo. Ganhei a titularidade. Joguei contra o Náutico, o São Paulo e outros times, cheio de moral. No rádio, quando me recuperava de séria contusão, feliz, ouvi pelo [Leia mais]
26/04/2022 • 05:27
• A memória do boxe no rádio. Um projeto para quem fez o CA Pirelli.
Com este time eternamente pirelliano, iniciamos a III Semana Ribeirão Pires. E neste início de nova série sobre a cidade, os campeões: Servílio de Oliveira, primeiro medalhista olímpico brasileiro no boxe, México 1968. Deusdete Alves Vasconcelos, que defendeu o Brasil nas Olímpiadas de Munique em 1972. Elias Gomes, menino de rua que entrou para o boxe e hoje é palestrante internacional e mestre de cerimônia da Escola de Samba Vai-Vai. Evaldo [Leia mais]
25/04/2022 • 05:12
• Turma centenária do I Grupo. O diretor Cassiano Faria.No rádio, a Festa de Caboclo.
A foto foi doada ao museu por Silvia Daniel. Naquele tempo, à frente do museu, Wilson Stanziani, museólogo, dividia conosco estas preciosidades. O Gipem (Grupo Independente de Pesquisadores da Memória) vivia o auge e Stanziani era um de seus membros. O Museu de Santo André, em 1992, ainda não se chamava Dr. Octaviano Gaiarsa e estava abrindo uma nova exposição: “Arquitetura Escolar Paulista, 1890-1920”, numa parceria com o Instituto de Arquitetos do [Leia mais]
24/04/2022 • 05:12
• A fábrica. A mão-de-obra feminina. E os seresteiros...
Seguimos com a II Semana Santo André 2022 e buscamos no acervo da Memória e do Banco de Dados do Diário esta preciosidade: a Fábrica de Tecidos São Geraldo, de Geraldo Rocco & Cia., da qual faziam parte Geraldo, Eugênio, Vicente e Ernesto Rocco, e João Baptista de Lima. A fábrica foi fundada em 1926. Sua especialidade era a fabricação de cobertores e colchas. A fotografia pertence à coleção de Antônia Romandini de Nadai e foi cedida ao [Leia mais]
23/04/2022 • 05:03
• O bilhete do Hermano. O garimpeiro das palavras. O coringa da ZYR-73...
No caso do Hermano, faz 15 anos que ele lançou o livro “Palavra que eu não sabia”, enumerando as origens de palavras como “abscôndito” e “forró”. Já não estava no Diário , onde foi editor de economia e cronista. Radicado em Campinas, não esquecia Santo André e o Grande ABC, onde tanto praticou jornalismo. Colaborador querido desta página Memória . Celso Tornay Junior trabalhava na Rádio Clube (hoje Trianon), exercendo várias funções, de locutor a [Leia mais]
22/04/2022 • 05:57
• Operária. Militante. A história de uma guerreira. E o som que vem da saudade...
“Maria José Santos Stein, o brilho perene de sua luz”, pela Editora andreense Coopacesso, é o sétimo livro solo de Leonardo José Dutra Campos, que adianta: O livro retratará algumas memórias de uma mulher, a partir da sua atuação militante que inicia aos 14 anos de idade, no chão da fábrica, em 1956, na Fiação Vitória, passando pelo movimento da JOC (Juventude Operária Católica), pelo movimento sindical, pelo Partido dos Trabalhadores, pelos [Leia mais]
21/04/2022 • 05:11
• Grupo Cênico Regina Pacis. Sessenta anos de São Bernardo. De asas para o mundo.
O Grande ABC já foi mais unido. Neste novo milênio, mesmo com o Consórcio Intermunicipal, cada um dos sete municípios tem se fechado em torno do seu umbigo, ignorando tempos áureos em que a região era uma grande família e havia intercâmbio em todas as áreas. O individualismo tomou conta das nossas cidades – e mesmo dentro de cada cidade, há grupos fechados em bairros. É tempo de se abrir. Aos 60 anos hoje completados, o Grupo Cênico Regina Pacis [Leia mais]
20/04/2022 • 05:50
• A igreja matriz... ...a igreja cor-de-rosa. O novelista.
Do texto de Claudia Ferreira: A Igreja Matriz de Santo André, a que antecedeu a atual, começou a ser construída em outubro de 1912 e foi inaugurada em 1914. A atual foi construída entre 1945 e 1958. Neste meio tempo, o pároco, padre Luiz Capra, pensou em construir uma segunda igreja, mais próxima da estação ferroviária, em decorrência do desenvolvimento que a paróquia tomava. Assim, em 14 de março de 1917, é formalizada a posse da área onde [Leia mais]
19/04/2022 • 05:55
• Colégio Padre Capra. Independência celebrada. Sua majestade, a mulher...
A MUSICISTA Neuza da Harmônica na capa da edição nº 109 da “Arte Revista”, que divulgava as atrações do Cine Carlos Gomes. “A Neuza, pela sua simpatia, pela sua bondade, pela excelência de suas apresentações, tem granjeado a admiração de milhares de ouvintes da ZYR-73”, escrevia Celso Tornay Jr na coluna sobre a Rádio Clube de Santo André. Neuza da Harmônica apresentava-se aos sábados no programa “Sua Majestade a Mulher”. [Leia mais]
18/04/2022 • 05:15
• A pedra fundamental do Américo. O recado da diretora. O pinguinho de Ouro da ZYR-73.
Repete-se hoje uma dobradinha histórica entre o saudoso comendador Carlos Manias Neto e a pesquisadora Maria Claudia Ferreira, do blog “Santo André Ontem e Hoje” – blog que quem não conhece, e gosta de história e memória, precisa conhecer. Comendador Manias nos legou a linda coleção da Arte Revista, publicação que era distribuída graciosamente nas sessões do Carlos Gomes na primeira metade da década de 1950. Claudia nos envia, regularmente, suas [Leia mais]
17/04/2022 • 05:09
• Os Platzer – comércio e indústria. Gasogênio e aço inoxidável, durável toda vida Nasce um cantor...
Claudia Ferreira divide com você, caro leitor, uma rara foto do posto de combustível Platzer, localizado na esquina da XV de Novembro com Avenida Industrial, um dos corações centrais da cidade. A foto pertence a Luiz Antônio Crespi Neto e faz Memória viajar. Fizemos questão de copiar da foto o termo “comércio e indústria”, que sintetiza bem a marca Platzer, presente em várias frentes. A Platzer tinha indústria no bairro Campestre, instalações [Leia mais]
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