Para a advogada de Maria do Carmo, Leilah Borges da Costa, a decisão do STJ encerra a batalha judicial iniciada no Rio de Janeiro em 1997, quando os Manfredini recorreram pela guarda definitiva do menino.
De acordo com Leilah, a mãe de Giuliano, Raphaela Manuel Bueno, sempre foi representada no processo pela Defensoria Pública. O caso chegou ao STJ porque o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, ao julgar ação sobre o caso, não decidiu pela "destituição do pátrio poder". Ou seja, não teria permitido que Renato e Maria do Carmo Manfredini, avós paternos, exercessem poderes mais amplos sobre o menino.
Segundo informações do site do STJ, o julgamento durou cerca de uma hora. A pedido da família de Renato Russo, o ministro Antônio de Pádua Ribeiro transformou o julgamento em sigilo de Justiça. Após a decisão ser anunciada, Maria do Carmo comemorou junto da advogada. A avó agradeceu aos amigos pela corrente de orações e informou que, quando o caso ganhou as páginas dos jornais, o neto teria ficado com receio de ser retirado do convívio da família Manfredini.
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