Os explosivos aparentemente seriam detonados no escritório do primeiro-ministro jordaniano e no ministério da Inteligência. Abdullah acrescentou que o plano foi descoberto quando dois suspeitos de terrorismo foram presos há duas semanas. "As vítimas teriam sido milhares", afirmou o rei jordaniano.
Abdullah disse que os caminhões eram provenientes da Síria, mas destacou que "está certo de que (o presidente sírio) Bashar Assad não sabia de nada".
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