O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou nesta sexta-feira o pedido de habeas-corpus à promotora de vendas Simone Cassiano da Silva, acusada de jogar a própria filha na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. O bebê foi resgatado com vida no último sábado graças ao aviso de um casal que passeava pelo local.
Os advogados de Simone alegaram que não se configurou o flagrante e que ela é ré primária, possui bons antecedentes, trabalho lícito e residência fixa. A defesa argumentou ainda que a promotora de vendas estaria sofrendo constrangimento ilegal por parte do juiz do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte, Nelson Missias de Morais, em virtude da negativa de relaxamento da prisão em flagrante.Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.