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Passarela da Via Anchieta que caiu era pouco utilizada

Sem ela, porém, pedestres se arriscam na via ao invés de utilizar passagem sinalizada

Por Nelson Donato
Especial para o Diário
20/11/2015 | 06:00
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Celso Luiz/DGABC


Pedestres que precisam atravessar na altura do km 30 da Via Anchieta afirmam que a passarela que foi derrubada por caminhão com a caçamba levantada, na segunda-feira, costumava ser evitada. Isso porque era considerada perigosa e muitos optavam por fazer a travessia no km 29 da via.

Porém, sem a passarela, o Diário flagrou, na tarde de ontem, pedestres arriscando a vida e atravessando entre os carros ao invés de escolher trecho sinalizado pela Ecovias, concessionária que administra o SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes).

Pela manhã, funcionários da Beltrame Engenharia, contratada pela Ecovias, avaliavam os danos causados na parte da estrutura que permaneceu de pé após a colisão. Segundo a Ecovias, o projeto da passarela provisória, que será posicionada próxima ao local da que caiu, já foi aprovado e deverá começar em, no máximo, 15 dias. A construção definitiva tem previsão para ser finalizada em até 90 dias.

A concessionária salienta que, durante a montagem do equipamento provisório, os pedestres serão orientados por faixas e ações de conscientização das equipes da concessionária a utilizar o acesso alternativo que fica a cerca de 500 metros da passarela que foi derrubada.
 




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