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Falta de pontaria no ataque é o dilema do técnico Vadão

Azulão balançou as redes adversárias apenas oito vezes em oito partidas no Paulistão, média de 1 gol por jogo

Por Marco Borba
Do Diário do Grande ABC
19/02/2009 | 07:00
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A escassez de gols no São Caetano é uma das preocupações do técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão. O time balançou as redes adversárias oito vezes em oito partidas no Paulistão, média de um gol por jogo. Em contrapartida, levou sete. No entanto, a defesa é uma das menos vazadas do torneio.

Os oito gols estão distribuídos entre atacantes, meio-campistas e defensores. Os atacantes Luan e Cascata dividem a artilharia do time com dois gols cada. Luan fez os dois gols na vitória sobre o Oeste, no Anacleto Campanella, por 2 a 1, na sétima rodada. Cascata fez o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Santo André e na derrota para a Ponte Preta.

Artilheiro do Azulão na Série B do Brasileiro em 2008, com 12 gols, o atacante Tuta ainda não embalou na temporada. Fez apenas um gol no Paulistão.

Para Vadão, a baixa média de gols do time não pode ser medida pelo número de atacantes em campo. "Em seis das oito partidas jogamos com três atacantes. A questão não é ofensividade. Nós é que não estamos finalizando bem. É algo que tento corrigir nos treinos. Estamos buscando o equilíbrio, por isso faço mudanças em algumas partidas", disse o treinador.

No confronto de amanhã com o Noroeste, em São Caetano, Vadão não contará com Vandinho, expulso contra a Ponte. Zé Eduardo e Aloísio disputam a vaga.




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