Ele deixou claro que o os elementos iniciais disponíveis levam a crer que há a presença do preconceito racial no crime. "É um caso muito triste, os elementos sensíveis e exteriores mostram uma presença do preconceito, daquele conceito de que o negro é sempre suspeito", lamentou Bastos.
Em audiência sofre a reforma do Judiciário no Senado Federal, o ministro disse que a solução para estes casos é o fortalecimento das corregedorias das polícias.
O caso aconteceu no dia 3 deste mês, quando o comerciante apontou o dentista como o suposto assaltante. Flávio, que voltava do aeroporto de Cumbica, onde havia deixado a namorada suíça, foi abordado por seis policiais na zona Norte de São Paulo, e morto com dois tiros. Ao ver o corpo, porém, Antônio dos Anjos percebeu que havia denunciado a pessoa errada.
Na delegacia, os policiais militares contaram que o dentista estava armado e que acabou sendo morto em confronto. Na ocasião, o comerciante confirmou tal versão, mas dias depois decidiu retificar o depoimento e relatou uma outra história: segundo Anjos, a vítima não esboçou qualquer reação.
Unaí - Sobre o assassinato de três fiscais e um motorista do Ministério do Trabalho, em Unaí (Minas Gerais), Thomaz Bastos, informou que a Polícia Federal está trabalhando para esclarecer o crime. "Acredito que o desvendamento desse crime, que é um ponto de honra para o governo, não vai demorar para se dar."
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