O presidente voltou a afirmar que os índices da correçao serao definidos pelo Supremo Tribunal Federal e o impacto do pagamento será avaliado pela Advocacia Geral da Uniao. A partir da próxima semana, o ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, convocará as centrais sindicais para negociar as formas de pagamento, de modo que, de acordo com Fernando Henrique, preserve o FGTS.
"A Justiça deverá decidir sobre os índices e a Advocacia Geral da Uniao deve olhar as conseqüências", disse o presidente. "O dinheiro nao sairá do Tesouro, mas sim do FGTS, que é o fundo dos trabalhadores. O ministro do Trabalho deve negociar com as centrais sindicais formas que preservem o fundo".
Segundo cálculos do Banco Central, o pagamento da correçao a todos os trabalhadores pode atingir R$ 38 bilhoes.
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