"As coisas não se movem suavemente quando aqueles que não têm experiência em gestão de organizações tentam administrar uma instituição", disse Aso, em entrevista coletiva. "Não acho que o Banco do Japão seja uma exceção, então, basicamente, aqueles que nunca dirigiram antes uma organização são impróprios para o cargo de presidente do BoJ."
Aso afirmou que não é um requisito ser um ex-funcionário do Ministério das Finanças para ocupar a liderança do BoJ, mas quem for assumir o cargo de presidente ou vice-presidente tem de ser capaz de se comunicar bem com o ministério.
O ministro acrescentou ainda que, embora o presidente do BoJ não precise falar línguas estrangeiras "fluentemente", ele necessita "algumas competências linguísticas" para lidar com as críticas de políticos estrangeiros. As informações são da Dow Jones.
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