Como a CBF derrubou as ações, restou a Roberto Dinamite se declarar derrotado fora de campo. "Eu tenho um corpo jurídico e tenho que acatar o que eles me passam. O Vasco está dentro de uma competição, que é a Série B. Tentamos, não conseguimos mudar. Então vamos cumprir aquilo que está determinado", disse, durante evento na última segunda, em São Paulo.
A reviravolta a favor da legalidade - o Vasco queria os pontos do jogo em que foi goleado pelo Atlético Paranaense por 5 a 1, na última rodada do Brasileirão de 2013, alegando falta de segurança na Arena Joinville - "incendiou" a disputa política no clube, que tem eleição para presidente marcada para julho. O candidato da oposição, Eurico Miranda, ironizou as declarações de Roberto Dinamite e disse que o Vasco vive o pior momento de sua história.
Em campo, o técnico Adilson Batista não quis comentar o assunto e preferiu falar do adversário. "Eles devem mudar diante daquilo que a gente observou e também por causa da força do Vasco. Vai ser um jogo duro", comentou, referindo-se a uma provável retranca do Bangu, que atuará em casa.
Adilson Batista minimizou a repercussão da polêmica do último domingo, no clássico entre Flamengo e Vasco, em que o árbitro auxiliar Rodrigo Castanheira deixou de validar um gol legal do time. "Você ser prejudicado é ruim, agora você precisa reagir e erros acontecem".
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.