A mulher afirma que só aceitou participar do transporte do entorpecente porque precisava de dinheiro. Mãe e filho ingeriram 70 cápsulas de cocaína cada um. Luiz Gustavo já tinha antecedentes criminais.
A polícia acredita que parte da organização da quadrilha se dava em um salão de cabeleireiros em Franca, onde foram encontrados formulário de requerimento de passaportes. O documento era feito em Uberaba, Minas Gerais. Quando chegavam a São Paulo, os traficantes recebiam as passagens, o dinheiro e o entorpecente.
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