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Em confronto direto, Peixe perde do Furacão e cai para 18º

Com outra fraca atuação como visitante, equipe leva 2 a 0 e coloca mais pressão sobre Jair Ventura

Por Dérek Bittencourt
01/06/2018 | 07:00
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Reprodução/Instagram


O Santos segue sua sina longe de casa. Ontem à noite, visitou o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba, e perdeu mais uma vez como visitante no Campeonato Brasileiro, desta vez por 2 a 0. O resultado deixa o Peixe na zona de rebaixamento, em 18º lugar, com apenas seis pontos. Já o Furacão deixa o Z-4 e agora ocupa a 13ª posição, com nove.

E mais este revés joga ainda mais pressão sobre as costas do já bastante criticado e questionado técnico Jair Ventura. O próximo compromisso alvinegro será domingo, em mais um confronto direto pela parte de baixo da tabela, contra o Vitória, às 16h, na Vila Belmiro.

E no duelo entre dois jogadores nascidos em São Bernardo – Gabriel, do Peixe, e Thiago Carleto, do Atlético-PR –, melhor para o canhotinha do Furacão, autor da assistência para o gol de Thiago Heleno e responsável pela cobrança de falta que Vanderlei deu rebote e Guilherme mandou às redes.

Levando-se em consideração outras competições, os paranaenses não venciam há nove jogos. Assim, entraram em campo muito pressionados. E os santistas não souberam aproveitar a situação. Muito pelo contrário. Necessitando da vitória, o Atlético-PR partiu para cima e o Peixe acabou cedendo.

Logo aos 17 minutos, Carleto cobrou escanteio e Thiago Heleno apareceu livre na área para cabecear: 1 a 0.

Esperava-se que o Peixe acordasse, mas o que se viu foi o time atleticano perto de ampliar: aos 35, após cruzamento da esquerda, Nikão acertou voleio e a bola parou no travessão.

Nem bem a segunda etapa começou e o Furacão fez o segundo. Carleto cobrou falta com força, Vanderlei deu rebote e Guilherme marcou: 2 a 0.

Os santistas até pressionaram, finalizaram, mas faltou pontaria e sobrou ansiedade. Vanderlei ainda fez mais três grandes defesas e evitou desastre em Curitiba.<EM>

“É uma situação que nenhum jogador queria estar. Agora é trabalhar, não tem outra coisa para ser feita. Temos de rever o que estamos errando. Não pode acontecer isso”, avaliou o atacante Bruno Henrique.  




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