Segundo o presidente da Federaçao de Trabalhadores de Petróleo da Venezuela (Fedepetrol), Carlos Ortega, mais de 90% dos funcionários da empresa aderiram à greve, acrescentando que eles estao dispostos a ``radicalizar' o conflito, se as demandas nao forem atendidas. Ortega disse ainda existir a possibilidade de que os fornecimentos da PDVSA a seus clientes sejam afetados por causa da greve, ressaltando que ``este é um risco que se corre em uma situaçao desta natureza'.
Os funcionários da Guarda Nacional estao a postos em todas as instalaçoes e complexos da PDVSA em todo o país para garantir a segurança. Nesta manha, dirigentes sindicais da Fedepetrol foram detidos por prevençao em uma das fábricas da corporaçao no Estado de Anzoátegui, Noroeste do país, como medida de segurança.
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