Márcio Bernardes Titulo
Com a corda toda

Empresa de Tonaldo negocia direitos de venda do nome do novo estádio do Corinthians

Por Especial para o Diário
07/02/2012 | 00:00
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Extraoficialmente quem tem os direitos de venda do nome do novo estádio corintiano é o ex-atacante Ronaldo. A empresa dele conversa com vários interessados. O negócio pode chegar a R$ 300 milhões.

Essa aparente reserva de mercado ou exclusividade, como queiram, tem motivado protestos de alguns profissionais prejudicados. Outra coisa que incomoda no Corinthians é a situação de Adriano, contratado por pressão de Ronaldo. Está mais do que claro o baixíssimo custo-benefício do Imperador. E o Fenômeno está em fase tipo faço tudo o que quero.

Conta-se que foi realizada obra na sua deslumbrante cobertura do Leblon, Rio de Janeiro. A fachada do prédio foi descaracterizada. Reunião de condomínio foi convocada para exigir providências de Ronaldo. Seu representante na assembleia propôs e todos concordaram: as fachadas dos outros andares do edifício foram reformadas de acordo com a cobertura. Tudo foi pago por Ronaldo. Foi feita a vontade dele. O dinheiro gasto? Não importa o valor!

RELAÇÕES ESTREMECIDAS

Ninguém tem nada com a vida pessoal de Elano. Hoje, o próprio meia reconhece que errou ao largar a família para namorar Nívea Stelmann. Ele só não aceita que o tumultuado relacionamento prejudicou seu rendimento em campo.

Diretores santistas e Muricy Ramalho tentaram ajudar e deram muitos conselhos a Elano. Pode até ser coincidência, mas desde o episódio no ano passado o futebol de Elano sumiu.

Parece que Muricy perdeu a paciência. Os jogos contra Oeste e Palmeiras, na semana passada, deixaram claro que o treinador está decepcionado com seu então ótimo jogador.

A diretoria, por sua parte, está oferecendo Elano como moeda de troca em algumas negociações. O alto salário dele está impedindo a concretização de mudança.

O Grêmio teria extraoficialmente manifestado interesse por Elano, mas não estaria querendo pagar o valor pedido pelo Santos.

GASTOU DINHEIRO À TOA

Vanderlei Luxemburgo pagou R$ 20 mil pelo aluguel de salão de hotel da Barra da Tijuca. Reuniu a imprensa e malhou a presidente do Flamengo, tentando justificar sua saída do clube.

Tudo o que foi contado pelo treinador não é novidade. Ele sabe disso, perdeu seu tempo e se desgastou ainda mais.

No Flamengo, Patrícia Amorim paga salários para dirigentes, líderes de torcidas e parece que até seu marido tira lasquinha do clube.

No futebol há pouca sinceridade e atitudes decentes de dirigentes, integrantes de comissão técnica e jogadores. E Vandelei falou que ficou surpreso com a fritura a que se submeteu na Gávea. Como se ele não conhecesse os bastidores, muitas vezes nojento.




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