Segundo a agência Ansa, Rubén Ávila, decano da Catedral Metropolitana, aprovou a "escultura efêmera" da qual surgirão uma série de fotos, sempre que não haja "atos imorais evidentes".
"O corpo humano é algo belo e perfeito, e sua exposição neste contexto de arte não constitui uma imoralidade", disse o também chefe da comunidade metropolitana da Arquidiocese Primada do México.
"Não podemos julgá-los imorais enquanto não haja atos imorais, posições, movimentos ou situações indecentes", disse Ávila. O sacerdote disse que os organizadores ainda não se comunicaram com as autoridades eclesiásticas para passar os detalhes.
O nu coletivo, onde se espera bater o recorde mundial de participação (mais de sete mil pessoas), ocorrerá das primeiras horas do dia até às 9h30 locais e coincidirá com a homilia dominical na catedral.
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