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Caso Staheli: DNA não é de motorista da família
Do Diário OnLine
29/12/2003 | 13:41
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O DNA de um material encontrado debaixo das unhas da norte-americana Michelle Staheli, morta junto com o marido, o executivo da Shell Zera Todd Staheli, não é compatível com as amostras do motorista do casal, Sebastião Moura, e do vigia Jonatas Bazile de Almeida, que trabalha no condomínio onde eles moravam, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

A análise, realizada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) constatou que o material encontrado nas unhas da vítima é de um homem, provavelmente o assassino. A suspeita é que Michelle tenha reagido à agressão, arranhando seu assassino. Porém, não há pistas sobre o agressor.

Os exames também concluíram que os vestígios de sangue encontrados no carro de Sebastião Moura são do próprio motorista. A análise foi realizada porque havia suspeita de que o sangue seria de Todd ou Michelle.

O laudo da análise, assinado pelo diretor do Laboratório de diagnóstico por DNA da UERJ, Elizeu Fagundes de Carvalho, será entregue à Secretaria de Segurança Pública e à Chefia de Polícia Civil.

Crime - Zera Todd e Michelle Staheli foram atacados na casa onde moravam, em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio, na madrugada de 30 de novembro. Desde então, o assassinato permanece envolvido em mistério. Nem mesmo a arma do crime foi encontrada.

Pela forma como as vítimas foram atacadas, a perícia acredita que o assassino tenha utilizado algum instrumento corto-contundente, como um facão de jardinagem, um machado, um cutelo de cozinha ou uma enxada.




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