“Eu diria que estamos com 99% acertados”, disse o diretor de esportes competitivos da cidade, José Hélio Colin, o Zélio. Do lado mineiro do negócio, a probabilidade de o acordo ser realizado é ainda maior. “Eu diria que tudo está 99,9% bem acertadinho”, afirmou o diretor de Marketing da MRV Construtora, Rômulo Moreira.
A união entre o MRV e São Bernardo foi realizada pela primeira vez em 2000 e deu certo. Naquele ano, o time conquistou o Campeonato Paulista e foi vice nos Jogos Abertos do Interior. Desta vez, se a parceria realmente for reatada, deverá seguir os mesmos moldes de dois anos atrás: o MRV disputará o Campeonato Paulista, três torneios (Grand Prix) que ocorrerão neste período e os Jogos Abertos do Interior em Franca. Depois, retorna para Belo Horizonte e volta a representar o Minas Tênis Clube.
De acordo com Zélio, na reunião desta quinta na Federação Paulista serão negociados os valores das taxas e também a possibilidade de um vínculo maior com o MRV. “Queremos que essa parceria tenha uma maior longevidade, até para ter uma empatia maior com a cidade”, disse.
Assim como em 2000, São Bernardo ficará responsável pela infra-estrutura (ginásio, transporte, local de treinamentos, taxas etc.) e o MRV banca as despesas de salário das atletas.
Comandado pelo técnico Antonio Rizolla, que já passou por São Caetano e foi campeão mundial com a Seleção Brasileira Juvenil em 2001, o MRV possui um elenco formado por jogadoras de ponta.
Entre os destaques do grupo estão a levantadora Fofão, a meio-de-rede Angela Moraes, e as atacantes Elisângela, Érika e a romena Cristina Pirv. Atualmente, a equipe disputa a Salonpas Cup, em Fortaleza.
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