O ataque, atribuído a islamitas armados, é o mais importante desde a eleiçao de Abdelaziz Buteflika, em 15 de abril passado, à presidência argelina. Homens do Grupo Islâmico Armado (GIA) operam na regiao de Mascara.
Esta matança acontece um dia depois do anúncio da recepçao, pela presidência da República, de uma carta do chefe do Exército Islâmico de Salvaçao (EIS), braço armado da Frente Islâmico de Salvaçao (FIS, disuelto), Madani Mezreg, na qual manifestava sua disposiçao de depor as armas.
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