Palavra do Leitor Titulo
Enem 1

Absurdo total a falta de gerência no Ministério de Educação. Esse tal de Haddad devia dar o lugar a outro, pois se não consegue gerenciar...

Dgabc
31/10/2011 | 00:00
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Enem 1

Absurdo total a falta de gerência no Ministério de Educação. Esse tal de Haddad devia dar o lugar a outro, pois se não consegue gerenciar evento tão simples, como poderá fazer com que nossa Educação se eleve a nível mundial? Pior é que os alunos é que pagam o pato, pois já estão ansiosos, preocupados com o futuro, e ainda sofrem diante disso tudo. Uma dica: já que o governo não consegue gerenciar alguns eventos necessários para o desenvolvimento do País, privatize a questão. Tenho certeza de que há grandes empresários capacitados para tal papel. Vergonha!

Rosangela Caris, Mauá

Enem 2

O Ministério da Educação deveria ser o próximo a ser ‘faxinado', pois aumentar em um ano 559%, de R$ 939,5 mil para R$ 6,2 milhões, o contrato sem licitação com Cespe/Cesgranrio para aplicar o Enem e pré-teste, dá o que pensar bem mal da finalidade deste ‘contrato'.

Tania Tavares, Capital

USP

Que lamentável a atitude dos estudantes da USP! Solicitam policiamento e depois invadem a reitoria para pedir a retirada da polícia? E o pior é que reclamam da atuação desta contra alunos portando maconha. Que inveja do Chile. Lá, estudantes realmente brigam por coisas relevantes.

Roberto Saraiva Romera, São Bernardo

Aldo Rebelo

Que condições tem o ministro do Esporte, Aldo Rebello, para comandar o ministério depois das notícias de que ele recebeu doações de campanha de empresas ligadas à CBF e também de empreiteiras que estão prestando serviços ao governo visando a Copa e a Olimpíada? Certamente esse é mais um parlamentar que o governo acredita jogar em todas as posições, chutar com os dois pés e ir à frente cabecear para fazer o gol. É mais um tiro que vai sair pela culatra.

Leônidas Marques, Volta Redonda (RJ)

Mais um

São estarrecedoras as constatações feitas pela Controladoria Geral da União, na Pasta de Esporte. Orlando Silva passou a ser o primeiro ministro do governo Dilma Rousseff a ser investigado pela Corte Suprema. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem aconselhado Dilma a ficar de olho na situação em que se encontra a Pasta, o que só vem colocando mais lenha na fogueira. O fato é que a situação do ministro estava insustentável. A base que sustentava o ministro à frente do ministério ficou cada vez mais tênue com o número de denúncias que vinha surgindo nos últimos dias. A pergunta que se fazia era até quando a presidente suportaria a pressão que estava vindo de todos os lados. Há dias a cova do ministro estava sendo preparada por políticos da própria base aliada.

Turíbio Liberatto, São Caetano

Inoperância

É angustiante presenciar encontros de conselhos de Saúde, Segurança etc, onde conclusões vazias e inavançáveis são desgastantemente diluídas em nada, numa inoperância do poder público. O campo que deveria ser de soluções acaba transformado em matéria-prima para falastrões plantonistas ocupantes de cargos eletivos como os vereadores de Santo André, que sabem de cor e salteado o caminho resolutivo, mas apenas ruminam ações. Fórum social sério jamais poderia abrigar representantes de partidos políticos cujos líderes são reincidentes em práticas e suspeitas de algo ilícito. Um exemplo claro é quando vemos Paulo Maluf, com prisão decretada pela Interpol em cerca de 180 países, poder, livremente, pedir filiados, em cadeia de rádio e TV. Verdadeira apologia ao crime. E assim é o PT, PTB, PV,PV, DEM, PDT, PRB, PR etc. Nenhum conselho adiantará se decisões finais dependerem de políticos com tais fichas corridas, entes de legendas afáveis ao ilícito. O Brasil está partido pelos próprios partidos.

Paulo Rogério Bolas, Santo André

Artigo

Revanchismo não constrói

Os defensores da ‘Comissão da Verdade' querem porque querem satisfazer sua ânsia revanchista para punir militares, esquecendo-se dos assassinatos e outras violações cometidas por subversivos comunistas contra civis e militares. O Brasil é hoje uma democracia graças à ação dos militares e de civis nacionalistas, que não pegaram em armas contra a Pátria e que livraram o País de uma tomada comunista.

Está no Projeto da Comissão Nacional da Verdade que cabe à Presidência da República indicar os integrantes da inquisição. Por acaso, a presidente Dilma tem isenção para indicar o grupo de pessoas que narrarão os acontecimentos (1964/1985) se ela própria foi um dos atores beligerantes dos fatos?

Não temos dinheiro para custear o sistema público de Saúde e outras necessidades, mas temos para bancar o (desnecessário) trabalho da ‘Comissão da Verdade', considerado pela Presidência da República como ‘serviço relevante', que irá remunerar mensalmente, cada integrante, com R$ 11.179,36, mais passagens aéreas e diárias de hospedagem, durante dois anos. O País é pródigo em inventar despesas para serem pagas pelo explorado contribuinte nacional.

A subjetividade das regras da CNV impressiona. Não podem participar aqueles que exercem cargos executivos em agremiações partidárias, com exceção daqueles de natureza honorária: e daí, qual a diferença? Certamente já está reservado assento para algum cumpanheiro. Ou não pode participar quem não tem condição de atuar com imparcialidade. Agora temos a figura do onividente, que tudo vê e que tudo conhece (o falso Deus).

O Artigo 2º do Projeto de Lei da Câmara número 88, de 2011, diz que a CNV será exercida por brasileiros que tenham idoneidade, ética, identificação com a defesa da democracia, institucionalidade constitucional e respeito aos direitos humanos. É muito blá, blá, blá para dizer o óbvio: que os cumpanheiros e falsos moralistas do governo ou do ‘tribunal inquisitório' já estão escolhidos.

O Brasil tem de olhar é para o presente e para o futuro. A história política brasileira já está e continua sendo registrada sobejamente nos jornais e em livros que estão nas bibliotecas públicas para todos lerem. Revanchismo não constrói e não leva a nada.

Júlio César Cardoso é bacharel em Direito.




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