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A primeira impressão de quem vê de perto o prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), é que se

Do Diário do Grande ABC
28/10/2011 | 00:00
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A primeira impressão de quem vê de perto o prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), é que se trata de mais um político sisudo, daqueles que dificilmente dão sorrisos públicos. O petebista não esconde o tom enérgico em suas falas, o que nem sempre é sinônimo de mau humor. Já os que convivem com mais frequência com o chefe do Executivo sabem que a realidade é bem diferente. Nem o fogo amigo e a ansiedade política provocada pela proximidade do período eleitoral fazem com que Auricchio deixe de lado o bom astral e seu jeito descontraído. Ele é do tipo que gosta de conversar horas sobre amenidades, num tom agradável. Mas essa novidade nem seu mais restrito grupo político poderia imaginar. O prefeito tem frequentado aulas de dança de salão com seleto grupo em um clube da cidade. Na maior parte das vezes, vai com a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Denise Auricchio. Mas na última aula ele foi sozinho. E como o professor faltou, a professora chamou o "José", como ele é conhecido entre seus amigos de dança, para auxiliá-la na aula de chá-chá-chá. Quem viu, disse que o prefeito é, sim, um autêntico pé de valsa. Quem sabe quando deixar o Paço, em dezembro do ano que vem, ele possa se aperfeiçoar mais e participar do próximo Dança dos Famosos...

Me deixa fora dessa

Comentários recentes na Câmara de Mauá eram de que o vereador Manoel Lopes (DEM) teria feito de tudo para não entrar na comissão que irá acompanhar investigação sobre fraudes no sistema de dívida ativa. Oficialmente, a desculpa era que ele não queria investigar o governo de seu irmão, Diniz Lopes (PR), que foi prefeito interino entre janeiro e dezembro de 2005. Mas o que se fala é que ele disse estar fora simplesmente por ter participado da administração Leonel Damo (PMDB)...

Só falo escondido...

O deputado estadual Orlando Morando (PSDB-São Bernardo) demonstrou irritação, na quarta-feira, durante audiência pública da Comissão de Transportes, da qual faz parte. Convocados para prestar esclarecimentos aos parlamentares, por conta das obras do gasoduto que cruza o Grande ABC, e que causou devastação sem contrapartida municipal, representantes da Petrobras vieram do Rio de Janeiro para dizer, somente na hora da reunião, que não poderiam falar em público sem autorização. Contrariado, o tucano chegou a perguntar paras os técnicos se eles consideravam a Assembleia como uma "caixa-preta". O que Morando não se conforma é que com a justificativa, já que se a convocação partiu de deputados, era evidente que as explicações seriam abertas a todos. O deputado, líder do PSDB na Casa, prometeu levar o assunto ao Ministério Público.




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