Yai, detido em fevereiro passado após uma investigação do FBI que durou mais de sete anos, teve a acusação de espionagem transformada em "falta de registro como agente estrangeiro". O acordo foi possível porque as autoridades concluíram que Yai não era uma ameaça importante para a segurança dos Estados Unidos.
O advogado de Yai alegou que seu cliente se limitava a cortar certos artigos da imprensa para enviá-los a Pyongyang, só repassando informação de domínio público.
Em uma audiência realizada nesta sexta-feira, Yai também admitiu três acusações ligadas à entrada de US$ 18 mil nos Estados Unidos sem a devida declaração. Susan, esposa de Yai, foi condenada a um ano de liberdade vigiada por entrar com dinheiro não declarado nos EUA.
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