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Greves

cartas

Por Dgabc
17/06/2011 | 00:00
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O absurdo dos absurdos são essas greves em serviços públicos e essenciais feitas por sindicalistas irresponsáveis, quando prejudicam milhares de trabalhadores honestos. Se tivéssemos governo, Senado Federal e Câmara dos Deputados sérios, que se interessassem e sentissem esses problemas, já teriam regulamentado essa lei de greve. Nas greves em serviços essenciais e públicos têm que ser rigorosamente punidos os bagunceiros, sindicatos e políticos que utilizam do movimento para se projetar. Muitos vereadores, deputados, senadores, ministros e até presidente da República foram sindicalistas que subiram na vida prejudicando a própria classe e a sociedade com ilusões de greves e mais greves para melhorar salários e outras conquistas. Tudo tapeação. Eles é quem ficam ricos e continuam enganando o povão. Acho que os que sofreram e sofrem as consequências dessas greves selvagens não devem nunca mais votar em candidatos que foram e são sindicalistas, pois esses elementos, em sua maioria, não têm compromisso com nada. Somente com eles mesmos.

Manoel Borges

Santo André

Sonhar

Chega de vossas excelências vãs, chega de ninguém mais confiar na polícia, chega de ‘nunca antes na história deste País', de hipocrisia, analfabetismo, fome, miséria, desemprego, caos na trânsito, de falta de saúde, de bandidos, de fila no INSS. Neste País é assim, mas sonhar também vale! A realidade brasileira é outra! Vem aí a porcaria da Copa-2014, a Olimpíada, Rio-2016, o trem-bala, a esperança... Sou brasileiro e não desisto nunca. Como dizia-se lá em Itirapina, interior de São Paulo; tem hora que Desacorçoa! Não é fácil ser brasileiro e viver de esperança!

Edson Rodrigues

Santo André

Iguais

Nada mudou, tudo continua como sempre. Dilma, tal como fez Lula, se aproxima do Congresso e reforça alianças trazendo nas mãos a moeda de troca para a facilitação de projetos de interesse do governo: cargos e liberação de emendas parlamentares. A cerimônia do beija-mão já começou. O modelo é o mesmo adotado por Lula, portanto já sabemos que a máquina não vai desinchar, gastos não serão cortados e mesmo assim Dilma diz que deterá a inflação. Ora, Lula não fechou o bolso e Dilma também não o fechará, tudo em nome da tal governabilidade, seja qual for o sentido que este governo tenha dado para tal palavra. A inflação eles empurram com a barriga, jogam para o futuro e, depois, quem sabe, um presidente digno do cargo recoloque o Brasil nos trilhos de novo. Se der!

Mara Montezuma Assaf

Capital

Fiat 147

Adquiri há dois anos um Fiat 147, ano 1979. Gostei do carrinho e resolvi reformá-lo. Qual foi o meu espanto quanto fui fazer orçamentos de funilaria e pintura, me pediram o dobro que paguei. Isso porque ele está em bom estado, fiquei desanimado! Curto os carros anos 1940 e 1960, mas o 147 preenchia essa laguna que sinto no peito e já que não dá para reformá-lo pretento vendê-lo. O sonho acabou...

José Antônio Furlan

Santo André

Quebra-cabeças

De certo, muito podre se escondia atrás da proteção a Cesare Battisti, defendido pelo eterno baluarte dos petistas Luiz Eduardo Greenghald e dos parasitas da bolsa ditadura. Na qualidade, também, de advogado de Daniel Dantas que, apesar dos diversos processos, é amigo de Lula e sócio de Lulinha na fazenda do Pará, é agora protetor de Battisti, a quem Greenghald dá guarida em seu domicílio. Da mesma maneira que os ‘consultores e palestrantes' que usam tal fachada para encobrir lucros ‘não contabilizados', o assassino italiano propaga que se dedicará à literatura (que intelectual!), outra maneira de camuflar a verdadeira função que lhe será atribuída.

João Roberto Gullino

Petrópolis (RJ




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