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Acordo Do Diário do Grande ABC
A Câmara de São Caetano aprovou ontem por unanimidade, em duas sessões seguidas, seis projetos de lei de autoria do prefeito José Auricchio Júnior (PT), a maior parte deles da área educacional.
Os vereadores Edgar Nóbrega (PT) e Gilberto Costa (PP), considerados oposição, além do governista Jorge Salgado (PTB), apresentaram emendas que foram rejeitadas pelo plenário.
A principal discussão girou em torno das alterações no fornecimento do AEC (Auxílio Educacional Complementar). Trata-se de bolsa de estudo de R$ 600 mensais, criada em 2005, para alunos universitários matriculados em cursos que não são oferecidos nas faculdades do município.
No modelo anterior, o aluno que carregasse matéria em dependência, de um ano para outro, permanecia com o auxílio. Agora, o estudante tem de passar de ano direto.
O argumento do Executivo para a alteração é que o processo fica mais equânime, com critério mais rígido de desempenho. Os cursos à distância também foram retirados do escopo do programa.
"O universitário com ao menos uma dependência deveria ganhar a bolsa. assim, aplicaríamos o benefício", sugeriu Gilberto. "Não há viabilidade para isso. Vamos penalizar quem foi bem. É uma maneira de ficar igual para todos", rebateu o líder do governo, Paulo Bottura (PTB).
Também foi aprovada matéria que institui o Programa Auxílio Língua Estrangeira na cidade, inédito no Estado de São Paulo. Visa beneficiar 1.200 estudantes do Ensino Fundamental com bolsas de R$ 180 por mês, para frequentarem cursos de inglês e espanhol em escolas particulares.
"O universitário com ao menos uma dependência deveria ganhar a bolsa. assim, aplicaríamos o benefício", sugeriu Gilberto. "Não há viabilidade para isso. Vamos penalizar quem foi bem. É uma maneira de ficar igual para todos", rebateu o líder do governo, Paulo Bottura (PTB).
Também foi aprovada matéria que institui o Programa Auxílio Língua Estrangeira na cidade, inédito no Estado de São Paulo. Visa beneficiar 1.200 estudantes do Ensino Fundamental com bolsas de R$ 180 por mês, para frequentarem cursos de inglês e espanhol em escolas particulares.
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