"É o quarto carnaval que trabalho aqui e costumo vender uns 200 sacos de pipoca. Nesse ano, vendi só umas 80 e não deve passar de 100 até o fim do dia", lamenta Aline Camargo, de 35 anos, que espera que o comércio seja melhor no sábado. "As escolas mais populares ficaram para o segundo dia. Acho que vai ter mais gente", afirma ela, citando Mocidade Alegre, Vai-Vai e Gaviões da Fiel.
De saída
Um secretário do governo Haddad também criticou o pouco movimento no primeiro dia de desfiles em São Paulo. "Acho isso aqui meio parado, prefiro carnaval de rua", afirmou um secretário, já de saída do Sambódromo, durante o desfile da Dragões da Real.
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