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Um ano da Operação Hefesta Vereadores e munícipes levaram cartazes de críticas a Luiz Marinho, responsável pelo projeto
Do Diário do Grande ABC
Claudinei Plaza/DGABC
O aniversário de um ano da Operação Hefesta, conduzida pela PF (Polícia Federal) e pelo MPF (Ministério Público Federal) e que apontou desvios na construção do Museu do Trabalho e do Trabalhador de São Bernardo, foi motivo de protestos na Câmara e em frente ao equipamento.
Vereadores da base do prefeito Orlando Morando (PSDB) e munícipes que acompanhavam os trabalhos levaram cartazes de críticas ao governo de Luiz Marinho (PT), responsável pelo projeto. Houve ato simbólico de abraço no museu, cuja obra está embargada pela Justiça Federal.
Durante a sessão, o ex-vereador José Ferreira e o presidente do PT municipal e irmão do ex-prefeito, Brás Marinho, rebateram as críticas.
Desde a Operação Hefesta, duas ações movidas pelo MPF foram aceitas pela Justiça. Marinho virou réu nos dois processos. A Procuradoria da República indica que houve desvio superior a R$ 20 milhões entre o projeto executivo e a construção do equipamento.
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