O índice que mede as finanças das famílias caiu para 38,8 em novembro, de 41,0 em outubro, no menor patamar desde abril. Essa queda evidencia as preocupações com o fraco crescimento dos salários e as recentes altas nos preços da energia, anunciadas por diversos fornecedores.
As famílias também indicaram que estão menos inclinadas a fazerem grandes compras em novembro, com a avaliação da situação financeira para os próximos 12 meses no pior nível desde fevereiro.
Em setembro, o líder do oposicionista Partido Trabalhador prometeu em setembro congelar as contas de energia por quase dois anos se eleito. O primeiro-ministro, David Cameron, disse que o plano não funcionaria porque os fornecedores elevariam os preços antes ou depois do congelamento.
Pressionado a agir, Cameron anunciou uma revisão do mercado de energia ao avaliar a competição, preços, lucros e barreiras a novos entrantes, e propôs retirar cobranças ambientais que estão incluídas nas contas. Fonte: Dow Jones Newswires.
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